Como sempre, é bom inaugurar. Adoro o novo. E, de certa forma, essas cores novas, esse endereço novo, a vida nova, pedem uma inauguração! Se troco o coluna1.zip.net por problemas técnicos, sinto agora que a mudança vem para melhor. Para renovar, para reavivar e para determinar um marco no meu texto. Sim, sim. Não que eu ache que valha a pena ler sequer uma linha do que escrevo: por favor, não leia nem mais uma letra!
Bom, se continua é porque deseja ler. Apesar da advertência: este texto (e todos os outros que o seguirão) não presta, nem tem essa pretensão. Não merece a sua curiosidade. Serve apenas para - ou ao desejo de - exercitar o estilo e tirar das trevas minhas letras tão esquecidas, porém queridas. Vê? A rima é pobre. A imagem é fraca. Provavelmente o que te move sobre estas letras é algum sentimento pela pessoa do autor. Amizade? Carinho? afeto? Esqueça tudo isso. O texto não quer sua piedade. Leia-me como texto, não como gente. Não sou gente. Sou palavra, verso, sílaba, sintagma cáustico cortante. E se o autor lembrou-se de mim e comentou a minha existência, é porque ele não tem existência própria. É ele que precisa de mim. Por isso, tenham pena dele. E tenham, aí sim, piedade de mim e parem esta leitura já! Como não adianta advertir, tomo eu a iniciativa e me findo cá.
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